Monday, November 28, 2011

Relatividade e indeterminalidade de graceli. Física, geometria e teoria do conhecimento.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Formas e percepções variam conforme a posição, distanciamento, e velocidade constante ou variável.

Ou seja, são relativas a observadores e aos sentidos de observação e ao posicionamento dos mesmos.

Este relatividade difere da de Galileu e as duas de Einstein.

Pois, esta defende que há uma variação conforme o posicionamento, distanciamento e velocidade dos observadores [constante ou não], pois a velocidade é um deslocamento de posição. E se a distância e posicionamento determinam realidades diferentes, logo, é outra relatividade.

Isto se confirma no efeito graceli do efeito da luz para o vermelho ou azul. Nas formas geométricas, em distorcimentos de imagens conforme o movimento [exemplo. Com uma caneta em movimento nos dedos. Efeito de filmes onde imagens fixas [fotos] se transformam em movimentos, etc.

E sendo que o posicionamento é ínfimo, logo a realidade se transforma em ínfima.

Assim, temos uma relativização e indeterminação da ciência e das formas.

Relatividade e indeterminalidade geométrica.

Geometria relativista e indeterminada.

A natureza não é a mesma para dois observadores em repouso ou em movimento constante ou variável.

Quando olhamos, cada olho tem a sua própria visão.

Numa infinidade de observadores isto se torna relativo e indeterminado.

Quando olhamos um ponto em relação a um quadrado de fundo, conforme o movimento a cabeça a distância mais próxima aumenta o espaço entre o ponto e o bordo mais próxima do observador, enquanto a parte mais distante diminui o espaço.

Quando olhamos uma calçada com ladrilhos vemos que os mais distantes são menores e vão se tornando retângulos em vez de quadrado perfeito.

Se estes ladrilhos tiverem um desenho com um circulo perfeito em cada um, este circulo perfeito se transforma em elipse, e a excentricidade da elipse aumenta conforme aumenta o alcance dos olhos e distância entre imagem e observador. E conforme o posicionamento, pois, se o observador estiver sobre os ladrilhos a deformação é menor. Mas, se estiver rente ao plano dos ladrilhos a deformação será maior.

Ao balançarmos uma caneta nos dedos temos a noção de que a mesma esta mole.

Assim, o movimento, a distância e o posicionamento tem ação fundamental sobre as dimensões, a geometria, a percepção, e o conhecimento que obtemos da realidade e da natureza.

Com isto temos a dimensão do movimento, da distância e do posicionamento. Ver – vinte dimensões graceli – na internet.

Ou seja, a realidade não é a mesma para todos observadores, e isto independe de que estão em movimento [constante ou variável] ou em repouso ou inércia.

Astrônomos antigos viram que havia diferença entre posições de cometas quando uns observadores se encontravam em um ponto e em outro mais distante, e esta diferença aumentava conforme aumentava a distância entre os observadores. Isto é conhecido como paralaxe.

Assim, também a geometria varia conforme a posição de observadores. Como foi retratado acima.

Assim, a distância, o espaço, e o posicionamento são relativos e indeterminados, assim como a geometria dimensões. Como também a percepção que temos dos fenômenos.

Ao olharmos uma porta paralela ao plano dos nossos olhos da parte de cima para a parte de baixo veremos que o espaço mais distante é menor. Ao invertemos a posição da porta veremos que a parte mais distante continua menor.

Ou seja, o espaço é variável ao observador.

E esta variação também depende da distância do observador.

Isto implica conceitos filosóficos na teoria da percepção, na teoria do conhecimento, e na teoria da realidade.

Ou seja, a percepção passa a ser relativa e indeterminada, levando o conhecimento e realidade do conhecimento à mesma categoria.

Ao olharmos o plano de uma mesa grande, vemos que o plano decresce conforme os nossos olhos vão avançando em direção a outra extremidade.

O mesmo acontece com uma realidade e objetos em relação a observadores em movimento, ou seja, a cada ínfimo instante do movimento temos uma posição e uma noção diferente do espaço que a nossa percepção alcança.

Logo, a realidade e a natureza é sempre diferente para observadores estando eles em movimento ou não. Ou em velocidades constantes ou não.

Esta relatividade difere da restrita e a geral, pois a restrita [de 1905] defende que a natureza não muda para observadores em movimento constante. E a de 1915 [a geral] é a mesma para observadores em velocidade variável.

Outro ponto é que a distância também produz uma deformação na observação, pois, a refração da luz também varia com a distância.

Esta variação é que tem levado certos pesquisadores a defender um universo inflacionário de ultima hora. E sem uma causa provável.

[para isto desenvolvi o efeito graceli para a variação da luz. Onde Doppler defendeu a variação com a velocidade, enquanto graceli inclui a velocidade e a distância].

Imagine uma locomotiva que vem em sua direção.

A locomotiva é o maior veiculo enquanto o ultimo vagão é o menor.

Ao passar por você a locomotiva se torna o menor e o ultimo vagão o maior.

Se você mantém uma velocidade constante no meio do conjunto de veículos você vera o último e a locomotiva do seu tamanho natural em relação ao observador.

E as dimensões vão variar conforme o movimento varia.

Ou seja, de qualquer forma torna-se relativo e indeterminado.

Tanto em relação a observadores parados, em movimento constante ou variável.

Observação – Graceli não inclui nas suas vinte dimensões o tempo como dimensão, e latitude, longitude e altura passa a ter uma relação direta com o movimento e a energia. [ver vinte dimensões graceli na internet].

Dois observadores em pontos distantes observam um raio de luz, o raio que vai em direção ao observador ¨A¨ ele tem uma visão para o azul. Enquanto o observador que vê o raio se distanciar tem uma visão para o vermelho. Isto se chama efeito Doppler.

Isto acontece para qualquer observador estando ele em repouso, movimento constante ou variável.

Porém, no efeito graceli para a variação da luz é incluído a distância e o posicionamento do observador em relação ao fenômeno.

E a intensidade de variação para o vermelho ou para o azul aumenta ou diminui conforme a variação e aceleração dos observadores.

Ou seja, realidades diferentes para observadores em posições diferentes.

E realidades diferentes e variáveis para observadores em movimentos constante ou variáveis.

O efeito graceli inclui outra variável que é a distância e o posicionamento, pois, conforme a distância e posicionamento temos uma realidade. Ou seja, o efeito para o vermelho ou para o azul aumenta não só com a velocidade [como defende o efeito Doppler], mas também com – distância, velocidade e posicionamento – que é o que defende o efeito graceli.

Assim, a velocidade da terra, do sistema solar e galáxia tem ação fundamental sobre as observações do universo, por isto que temos a noção de um universo em expansão e em inflação.

E por isto que temos a noção de que ele se afasta para todos os horizontes em relação à terra, como se a terra fosse o centro do universo. [que na verdade o universo se encontra em recessão e não em expansão ou inflação acelerada].

Assim, a constante de Hubble passa a ser a ¨variável Graceli¨, onde a distância, posicionamento e velocidade do observador modifica o fenômeno em relação ao observador. Ou seja, três variáveis grceli em vez de uma de Hubble.

Já é confirmado em experiência que a distância modifica a frequência da luz.

Assim, temos uma relatividade não apenas geométrica, mas também dimensional e fenomênica em relação a observadores. E levando um observador a velocidades ínfimas e infinitas e fracionarias temos uma das indeterminalidade graceli.

Que se fundamenta em três condições GRACELI.

1- Distância ao observador e fenômeno ou geometria ou dimensão.

2- Posicionamento [pois, mesmo com a mesma distância em posicionamento diferentes temos realidades, geometria e dimensões diferentes].

3- E velocidade e aceleração constante ou variável, e ou repouso.

4- Sentido e direção do observador em relação ao fenômeno, geometria ou dimensão.

Um grande erro que pode ser reparado é a teoria da expansão e inflação do universo. Pois, se for confirmado que aglomerados e galáxias tem uma velocidade de expansão – inflação proporcional a sua distância em relação a terra, é sinal que as teorias, códigos e sistemas de graceli estão certos, e que a teoria expansão - inflação é um erro.

Se a teoria de recessão de graceli for confirmada é por que a gravidade tem mais de uma ação além de atração. Pois, ela fundamenta que a mesma tenha repulsão e transversalidade.

Tratado graceli da razão relativa.

A realidade e a natureza que captamos fazem parte das ferramentas vitais, psíquicas, perceptivas e lógicas que temos e que a vitalidade desenvolveu para que pudesse servir como ferramentas para a vida, a sobrevivência e a transcendentalidade.

Ou seja, existe uma natureza que não captamos pela percepção naturalmente. Como raios gama, rádios x, radiação cósmica de fundo e outras. Aglomerados distantes, bactérias vírus, orgânulos celulares, etc.

Ou seja, podemos dividir a ciência em três categorias.

1- A perceptiva natural.

2- A perceptiva através de aparelhos construídos pelos homem.

3- E a que ainda não foi capaz de ser perceptível. Nem pela natureza humana, e nem por instrumentos.

Ou seja, a realidade e o conhecimento também são relativos às nossas ferramentas, natureza e percepção.

E as construídas e o conhecimento que ainda não temos que é onde nossa percepção ainda não alcançou e nem os instrumentos.

Contradição de teorias.

¨A lei de Hubble determina que as galáxias se afastam umas das outras com velocidades que aumentam em proporção diretas com as suas velocidades¨. Que na verdade era uma constante, mas que se transformou numa variável.

A lei de Graceli inclui a distância e o posicionamento no efeito para o vermelho e a variável para deslocamento de recessão.

Isto é diretamente contrário as leis de Kepler, teoria de gravitação [onde a velocidade diminui com o inverso do quadrado das distâncias]. E contrário à teoria da relatividade geral. Ou seja, ou uma ou outras estão ou está errada.

Um erro da teoria expansão – inflação é relacionar a todos os afastamentos em relação ao vermelho, como se todos aglomerados e galáxias estivessem se afastando de nós [da terra], ou se abrindo com se abre uma flor ou água – viva quando está nadando. Pois, algumas deveriam estar para o azul.

Mas não, segundo a teoria acima este vermelho é em relação a terra. Como sabemos a terra não é o centro e nem a galáxia em que ela se encontra é o centro do universo. Pois, nós estamos num braço [espiral] da galáxia.

Logo, há um erro nisto.

Outro ponto, é com a distância, pois, astros mais distantes tem menos velocidade, como aglomerados mais distantes tem maior velocidade, logo, isto se deve a variação pela frequência da luz para o vermelho, como Graceli retratou acima.

E o espaço mesmo sendo denso de energia, não é rígido e nem elástico, para isto ser verdade ele deveria ser uma só peça, pois, o mesmo é ínfimo na sua divisibilidade e constituição física.

Ou seja, o espaço denso é sem movimento, porém, numa fase mais evoluída é o componente primário e único da energia e da matéria.



Geometria Graceli do movimento, mudança, variabilidade, exponencial e indeterminalidade e diferencial.

Diferente das geometrias plana e curva, a de Graceli é variável e dinâmica.

Onde a distância entre dois pontos pode ser qualquer coisa, e que pode mudar durante o percurso, ou desaparecer e reaparecer exponencialmente em outro ponto ou outro momento com outra intensidade.

Graceli desenvolveu alguns exemplos em outros trabalhos já publicados na internet.

TEOREMA GRACELI.

Onde a soma dos quadrados dos catetos é sempre variável e que pode ser maior, igual ou menor do que o quadrado da hipotenusa. Isto depende da variação do movimento do ponto de intersecção entre os catetos.

Imagine uma borracha presa numa tábua e bem esticada, quando com um dedo a esticamos formamos um ponto de intersecção onde o dedo se encontra, dividindo em duas partes, ou dois lados que são os catetos, ou seja, estes catetos irão crescer conforme o movimento que o dedo vai estender a borracha.

Logo, os catetos dependem do movimento que forma e tenciona a borracha, e a soma dos catetos se torna variável e diferente ou igual ao quadrado da hipotenusa.

E a soma dos ângulos internos para uma geometria do movimento, diferencial, exponencial, indeterminada nunca é igual a 180 graus de arco.

Imagine uma linha presa em um brinquedo de controle remoto, onde ele faz com que o brinquedo tem um movimento de ida e volta e com várias idas e vindas ele fecha o espaço.

Ou se medirmos num movimento exponencial em torno de um ouriço do mar, onde cada espinho tem valor exponencial próprio. Numa ida e vinda até fechar num plano. Ou seja, num universo exponencial a soma dos ângulos interno extrapolam os 180 graus de arco.

Para a geometria graceli variável e exponencial não se usa dimensões do espaço como a geometria plana.

Ou do tempo para a geometria curva.

Mas sim, para a geometria graceli variável e exponencial se usa as dimensões graceli de energia e movimento.

Que é a geometria onde a soma dos ângulos interno são sempre variáveis e sempre maiores do que 180 graus de arco.



Revolução Graceli de órbitas.

Gracelidiscocentrismo e gracelifisicocentrismo.

Astronomia Graceli de ação tríplice.

Os planetas não caem em direção ao sol.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

A gravidade tem ação dupla, e tríplice com as faixas Graceli.

Ou seja, as órbitas não se formam numa revolução em torno de primários numa atração, mas numa ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E lateralidade. A lateralidade que é o movimento translacional tem ação fundamental do magnetismo [Graceli desenvolveu um artigo próprio para tratar dos movimentos pela ação do magnetismo].

Isto explica porque corpos quando muito próximos são atraídos.

Mais distantes são repelidos, produzindo o movimento de recessão e as distâncias e distanciamentos progressivos entre os mesmos. Pois, o que determina a distância entre os planetas é o movimento de recessão, e é isto que determina porque há uma diferença entre a progressão da distância entre júpiter e marte. Pois, júpiter por ter sido primeiro planeta a se formar antes de marte, o mesmo teve mais tempo para se distanciar, pois teve mais tempo para se esferificar enquanto se afastava. Pois, isto pode ser quantificado através da diferença de progressão entre os diâmetros dos planetas. [ver astronomia estruturante graceli].

E a ação de lateralidade é produzida pelas faixas Graceli e magnetismo que tem ação transversal.

Por isto que os astros quando muito próximos são atraídos.

Quando mais distantes são repelidos produzidoo o movimento de recessão dos astros.

E as faixas [discos] Graceli pela ação magnética produz a revolução [translação – órbita] dos astros.

Ao colocar gases num balão vemos que a pressão é para todos os lados. Para cima, para os lados e para baixo.

O fenômeno de lateralidade das faixas graceli e magnetismo podem ser encontrado na formação dos anéis dos astros, cinturões de saturno, atmosferas na linha do equador, pólos magnéticos dentro dos astros, achatamento das esferas, e outros fenômenos.

O fenômeno da recessão pode ser confirmado em todos os astros. E a recessão é proporcional a energia do mesmo.

O mesmo acontece com a lateralidade, pois as faixas graceli variam conforme a energia do astro.

Assim, os astros não caem em direção aos seus primários.

Mas sim, tem uma ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E transversalidade.

A transversalidade é que é a grande responsável pelas órbitas, pois são elas que são transversais.

A recessão é causada pela ação de repulsão da gravidade, radiação e magnetismo.

A rotação se deve a ação de energia, pólos magnéticos e faixas e camadas graceli interna e externa do astro e o sistema onde ele se encontra.

Discocentrismo graceli.

Os astros se movem em direção e em torno de faixas [discos] graceli, tanto dentro do astro, na rotação, na translação, e nos movimentos transversais e oscilatórios em direção e pela ação das faixas [discos] graceli.

Os discos magnéticos graceli produzem os movimentos fisicológicos interno [dentro da matéria, astros e galáxias].

A rotação que se direciona num movimento quiral sempre em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli os produzem.

A translação que se direciona sempre num movimento quiral em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli o produz.

Movimento em direção ao disco graceli e em forma de disco tanto o fisicológico, o rotacional e o translacional.

Movimento transversal e oscilatório fisicológicos, de cinturões atmosféricos, anéis, rotações e translações de astros.

Temos assim.

Astronomia graceli de quiralidade e de paridade.

O sentido graceli quiral para leste produzido pela ação magnético das faixas [discos] graceli.

E o sentido graceli quiral e paridade [ das extremidades para o centro do disco graceli tanto interno, e externo e na produção dos movimentos fisicológicos [dentro de átomos e astros], rotacionais e translacionais.

Ou seja, o movimento é uma produção e é um efeito da ação das faixas [discos] graceli.

Pois, assim é possível fundamentar a fisicologia, a rotação, órbitas, transversais, e oscilações, saltos de estrelas e elétrons, vibrações de elétrons e movimentos anômalos de galáxias.

Ou seja, as faixas graceli tem um sentido interno de movimento quiral para leste.

E as faixas graceli tem um sentido quiral e paridade das extremidades para o centro enquanto se afasta. Por isto que temos os cinturões atmosféricos de júpiter, os anéis, o movimento de alinhamento dos astros tanto fisicológico, rotacional e translacional.

E o achatamento das esferas.

É bom ressaltar que nem através da quântica, nem a gravitação e nem as relatividades de Einstein conseguiram fundamentar a quiralidade e a paridade. Muito menos as formas e alinhamentos, anéis e discos. E a planificação do cosmo e sistemas de astros e galáxias em discos e espirais.

Como também os discos das galáxias e os espirais e seus movimentos anômalos.

Pois, os agentes dos movimentos anômalos são as faixas e camadas graceli magnéticas, assim, como as formações de espirais nas galáxias.

Pois, conforme o posicionamento de um espiral dentro das faixas graceli ocorre variações que vão produzir os movimentos anômalos.

Os espirais são braços de galáxias formados de estrelas e planetas que se distanciam conforme vão se formando, e este distanciamento é provado pela ação das faixas graceli magnética e ação de recessão de própria gravidade [exposto acima].

Ou seja, temos neste ponto uma astronomia Graceli não apenas de atração, mas de repulsão, lateralidade, transversalidade e planificação e ação graceli quiral e paridade, pois, as teorias quântica, gravitação e relatividade não tiveram como fundamentar, pois, se conseguisse fundamentar elas deixariam de ser as mesmas.

Assim, a quiralidade fisicológica [rotação interna com sentido para um lado], juntamente com a energia produz a rotação quiral do astro para aquele lado, que na maioria dos casos é para leste.

E a rotação quiral fisicológica [interna] do astro produz a translação quiral do próprio astro e dos primários.

Um astro que tem a rotação para um lado e tem a translação para o outro é porque ele se encontram num estágio de inversão continuada de movimentos interno produzido pelos movimentos dos pólos magnéticos do próprio astro e movimentos retrógrados continuados.

Esta inversão pode ocorrer com os secundários [ver teoria graceli de fases e de inversão].

Assim, o quiral fisicológico produz o quiral rotacional. E os dois quirais produzem o quiral translacional no próprio astro, e nos secundários. [Com exceção os que estão na fase de inversão]. Poucos astros se encontram em fases de inversão continuada, entre eles Vênus e urano, e o satélite feje. E exosplanetas que já saíram do limite das faixas e camadas graceli estabilizadora do sol. [ver teoria de fases graceli].

A paridade é o movimento transversal das extremidades para o centro. Que ocorre tanto no fisicológico [dentro do astro]. No equador dos astros ocorrem vários movimentos interno em direção ao plano do equador [dos pólos para o equador] isto é um alinhamento e uma planificação continuada causa pelo magnetismo e faixas e camadas graceli magnética.

E fora do astro [no espaço que o envolve e que é um prolongamento do mesmo]. Ou seja, são movimentos de paridade em direção a uma planificação tanto dentro do astro, quanto fora.

Isto também acontece com átomos, elétrons e prótons, galáxias e aglomerados. Isto que produz a planificação em disco das galáxias.

E os espirais são produzidos pelos saltos [expelições] de estrelas.

Observação – para ocorrer expelições de estrelas o centro das galáxias deve ser constituído de enorme centro de energia.

Para termos uma noção do que é esta energia - imagine a energia do sol produzindo a recessão sobre os planetas.

Este movimento de paridade que produzem os cinturões atmosféricos muito presente em júpiter, os anéis em saturno e urano, os achatamentos das esferas, os alinhamentos em discos das órbitas e rotações e alinhamentos e movimentos dos pólos magnéticos dentro dos astros.

Assim, temos dois agentes fundamentais na fisicoastrocosmologia graceli.

Um que é responsável pelos movimentos em sentido reto ou semi-reto com a eclíptica. E que produz o sentido numa ordem do movimento. Que é o quiral. Que são produzidos pelas camadas graceli interna e externa, energia e magnetismo.

E outro que é responsável pelo movimento transversal, movimento de paridade, e movimento transversal oscilatório, alinhamentos, planificação, anéis, cinturões e achatamentos. Que é o movimento de paridade tanto dentro quanto fora do astro. Que são produzidas pelas faixas graceli magnética interna e externa.

Um exemplo de quiralidade é a lua e a terra.

E um exemplo de sistema dentro de sistema é a lua tendo uma translação para leste e a terra tendo uma rotação para leste.

A lua tem uma translação para leste de 27 dias e algumas horas. Ou seja, uma aceleração translacional menor do que a aceleração rotacional da terra.

E um exemplo de paridade quiral é o seguimento lua no movimento de inclinação da terra nos seus 23,5 graus de arco.

Gracelidiscocentrismo versus astrocentrismo.

Os astros se movimentam em relação aos discos graceli. Isto com todos os movimentos de quiralidade e paridade, rotação, translação, recessão, transversal e oscilatório que acontecem dentro [interior da matéria] e fora [na atmosfera e espaço].

O gracelidiscocentrismo se fundamenta nas físicas, química, astronomia e cosmologia graceli publicadas nos seus livros e na internet.

Pelo gracelidiscocentrismo temos o fenômeno da quiralidade [no sentido do movimento] e paridade na produção do alinhamento dos astros e anéis, e fenômenos dentro dos astros [os fenômenos fisicológicos graceli], como também a eclíptica e os eclipses. E outros fenômenos tratados pelas teorias e códigos graceli. Como a planificação de sistemas, galáxias e do cosmo.

Gracelifisicocentrismo versus astrocentrismo.

Através do gracelidiscocentrismo entramos no gracelifisicocentrismo, pois, a natureza dos discos dependem da natureza física e sistemas fisicológicos interno e externo na matéria.

Sobre os movimentos anômalos das galáxias. E interações de faixas e camadas Graceli.

E microns G.

[microns G não é microns gravitacionais, o G representa o nome Graceli], onde os microns G são micro partículas que ajudam na vibração dos elétrons e prótons e se encontram dentro e fora deles.

Acontece que quando uma estrela ou espiral com mais energia, e conforme a energia das faixas e camadas graceli dos espirais e estrelas passam próximos de outras, assim uma age sobre a outra produzindo deformações nos movimentos, onde eles passam a ser irregulares e anômalos.

Uma variação mais próxima de nós acontece com lua, onde a mesma tem muitas variações – na inclinação e na excentricidade.

A lua tem uma variação de inclinação de 0,9 graus de arco que pende para um lado e para outro.

Outra variação acontece com júpiter e saturno quando um passa próximo do outro.

Ou seja, os movimentos anômalos e variáveis das galáxias são produzidos por posicionamentos, aproximação e afastamentos próximos de energia, e faixas e camadas graceli entre estrelas e espirais.

Ou seja, os braços [espirais] das galáxias que são formados de estrelas e planetas e outros astros menores, todos são constituídos de faixas graceli [discos] de energia magnética. Que são prolongamentos longos e planos em torno de astros, ou seja, são discos planos. Pois, estes discos graceli de energia de prolongamento no espaço agem sobre outros discos de outros astros no mesmo espiral.

E além dos discos há as camadas graceli em torno de cada astro. Assim, quando um passa mais próximo do outro, tanto as faixas graceli [discos] quanto às camadas alteram o giro da galáxia, ou seja, a galáxia passa a ter uma oscilação de giro. É como se as vibrações de elétrons e prótons produzidas pelos microns G, onde cada mícron G é constituído também de faixas e camadas graceli. [ver teoria Graceli dos microns G].



Geometria Graceli do movimento, mudança, variabilidade, exponencial e indeterminalidade e diferencial.

Diferente das geometrias plana e curva, a de Graceli é variável e dinâmica.

Onde a distância entre dois pontos pode ser qualquer coisa, e que pode mudar durante o percurso, ou desaparecer e reaparecer exponencialmente em outro ponto ou outro momento com outra intensidade.

Graceli desenvolveu alguns exemplos em outros trabalhos já publicados na internet.

TEOREMA GRACELI.

Onde a soma dos quadrados dos catetos é sempre variável e que pode ser maior, igual ou menor do que o quadrado da hipotenusa. Isto depende da variação do movimento do ponto de intersecção entre os catetos.

Imagine uma borracha presa numa tábua e bem esticada, quando com um dedo a esticamos formamos um ponto de intersecção onde o dedo se encontra, dividindo em duas partes, ou dois lados que são os catetos, ou seja, estes catetos irão crescer conforme o movimento que o dedo vai estender a borracha.

Logo, os catetos dependem do movimento que forma e tenciona a borracha, e a soma dos catetos se torna variável e diferente ou igual ao quadrado da hipotenusa.

E a soma dos ângulos internos para uma geometria do movimento, diferencial, exponencial, indeterminada nunca é igual a 180 graus de arco.

Imagine uma linha presa em um brinquedo de controle remoto, onde ele faz com que o brinquedo tem um movimento de ida e volta e com várias idas e vindas ele fecha o espaço.

Ou se medirmos num movimento exponencial em torno de um ouriço do mar, onde cada espinho tem valor exponencial próprio. Numa ida e vinda até fechar num plano. Ou seja, num universo exponencial a soma dos ângulos interno extrapolam os 180 graus de arco.

Para a geometria graceli variável e exponencial não se usa dimensões do espaço como a geometria plana.

Ou do tempo para a geometria curva.

Mas sim, para a geometria graceli variável e exponencial se usa as dimensões graceli de energia e movimento.

Que é a geometria onde a soma dos ângulos interno são sempre variáveis e sempre maiores do que 180 graus de arco.